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domingo, 22 de junho de 2014

A lamentável conveniência e parcialidade do CACP e seus frágeis argumentos com respeito à questão do “Dízimo Cristão”

Confrontando os “gigantes”!

(Email’s trocados com o CACP (Junho de 2014) sobre a questão do DÍZIMO)

Nota de esclarecimento: Diante dos fracos argumentos da equipe do CACP (Centro Apologético Cristão de Pesquisas) em defesa do "dizimo cristão", centro este de cujo portal sou assinante, estou escrevendo um artigo sobre tratando de pelo menos dois "excelentes contra-argumentos contra o sabatismo" que, lamentavelmente, são "invalidados" por seus apologistas (refiro-me aos apologistas membros e diretores do CACP), pela incoerente parcialidade do referido centro em negar qualquer direito de manifestação oficial (por meio de artigo) àqueles que argumentam com irrefutáveis provas contra a obrigatoriedade do dízimo para o cristão! Como deixo claro no comunicado por mim enviado à instituição tornando-os cientes de minha intenção em trazer a público as mensagens que trocamos, não busco denegrir a sua imagem muito menos a de seus membros diretores que, como servos do Senhor, muito têm contribuído para o esclarecimento dos santos com respeito a vários assuntos fundamentais à defesa da sã doutrina. Minha real intenção é mostrar que, à despeito das frustradas tentativas de muitos em espiritualizar à questão do dízimo para fazê-la adequar-se à na Nova Aliança, não há qualquer respaldo bíblico, histórico ou teológico para sustentar este "caduco" preceito dentro da dispensação da graça - ´receito este que foi completamente abolido por Cristo na Cruz, juntamente com todos os demais 611 mandamentos da lei mosaica (dois pontos da compilação destes mandamentos incluem o dízimo) (Leiam 2 Coríntios 3:14; Colossenses 2:14). E os frágeis argumentos do CACP em sua defesa (do preceito do dízimo como obrigatório à Igreja) provam isto de modo inequívoco! 

Em 8 de junho de 2014 20:37,
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu ao CACP:

Com todo respeito, tenho notado com lamentos a parcialidade do CACP com respeito à publicação de artigos em defesa da obrigatoriedade da prática do dízimo para a igreja. Gostaria inicialmente de deixar claro que não pertenço a nenhum grupo, organização, instituição, denominação, partido ou seita cristã, pois há muito, sem qualquer presunção, fui por Cristo liberto desta carnalidade (1 Coríntios 1:12; 3:4) e vivo apenas segundo a Perfeita e Infalível Palavra de Deus congregando-me sempre que posso com aqueles que verdadeiramente estão unidos à única e verdadeira igreja neotestamentária - 'o corpo de Cristo', 'Sua Noiva', a 'assembleia dos santos', 'a casa de Deus' – sem me ater às conveniências advindas de tais meios acima mencionados que costumeiramente se autodenominam de 'igreja'. Gostaria, portanto, de sugerir alguns artigos meus com respeito ao que considero um 'mito' muito bem resguardado pelos guardiões da conveniência (desculpem-me a ironia!), contudo, sem respaldo bíblico, a saber, o suposto 'dízimo cristão'.  Iniciei há algum tempo uma série de estudos sobre o tema e já tenho alguns artigos publicados em meu blog. São curtos, porém objetivos, sem divagações e especulações. Sou assinante do portal do CACP e já tenho adquirido diversos dos excelentes materiais publicados pelo Centro. Ademais, tendo em vista os constantes artigos publicados pelo site tanto de autores arminianos quanto calvinistas, creio na imparcialidade da instituição quanto a estes temas. Contudo, quanto à questão do dizimo este parece ser um assunto 'tabu' para os responsáveis pela página, cuja parcialidade, porém, ao que me parece, como já disse, é indiscutível. Espero estar engando! Por falar em calvinismo, eu e meus colaboradores, estamos em processo de revisão da obra What Love Is This, de Dave Hunt, já totalmente traduzida. Cheguei a sugerir ao CACP sua publicação, caso haja interesse, mas até mesmo o comentário em que mencionei o assunto há alguns dias não foi publicado e nenhuma manifestação houve até momento quanto a isso. Bem, de qualquer forma aguardo o contato dos administradores do portal para ver a viabilidade ou não de publicar os artigos mencionados sobre o mito do 'dízimo cristão' diretamente no site para apreciação dos leitores, afinal, cada autor é responsável pelo que escreve, não é mesmo?

CACP Responde Para
[Jun, 9, em 8:57 PM]

Amado Darivan.

Procura fazer, então, um estudo bem detalhado dos capítulos 7 e 8 do livro aos Hebreus.

Se você procurar com atenção, vais descobrir que eles falam quase que na totalidade do dízimo. Se você atentasse para as palavras de Cristo, Ele mesmo determinou que o dízimo continuasse sendo dado (Mat 23.23).

De qualquer forma, o que sempre nós buscamos, cada vez mais, é luz sobre a Palavra, para que tenhamos aquilo que com segurança venha do Senhor.

Abraços.

Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:
[Jun 9 em 9:29 PM]

Primeiramente, gostaria de saber com quem estou falando. Por favor se identifique da próxima vez! Caro amigo e irmão, nenhum "estudo detalhado" e honesto de Hebreus 7 e 8 jamais nos levará a concluir que seu autor (a meu ver, Paulo) esteja ensinando a igreja a "dizimar". Nenhum comentarista sério e idôneo sustentaria tal ideia. Portanto, com respeito a isso, seu posicionamento (desculpe-me a sinceridade) lembra-me a atitude dos adventistas quanto à lei, conquanto enxergam o decálogo em todas as passagens que se referem à lei quando isto lhes parece conveniente. O mesmo parece se aplicar aqui. Os defensores da suposta obrigatoriedade do dízimo Cristão, além de fazer o uso indevido das "migalhas" sobre o assunto encontradas no Novo Testamento, parecem enxergar tal prática já caduca até mesmo em passagens que não tratam do tema, em especial aquelas que falam clara e especificamente de contribuições para amparar, é claro, não apenas aqueles que trabalham em prol do evangelho mais também os mais necessitados dentre os irmãos. Contudo, querido irmão "desconhecido", nunca ouve imposição aos crentes primitivos quanto à obrigatoriedade de "dizimar" em suas igrejas locais. Quanto à sua esdrúxula e muito conveniente exegese de Mateus 23:23 alegando que Cristo "determinou que o dízimo continuasse sendo dado", lembre-se que não podemos fugir ao contexto em que tal recomendação está inserida. Como estou sem tempo para continuar, vou apenas citar abaixo um pequeno trecho de um artigo que escrevi sobre o assunto. Avalie os argumentos, por favor.

Todo o capítulo 23 de Mateus deixa inequivocamente claro que o Senhor está se dirigindo aos judeus que ainda estavam e assim deveriam permanecer sob as obrigações da lei. Aliás, sendo Ele próprio judeu e, portanto, ainda sob a dispensação da lei, que mais deveria ele dizer aos escribas e fariseus aos quais se dirigia? Poderia ele dizer: ‘devíeis, porém, fazer estas coisas, e podem omitir aquelas!’? Ademais, nem tudo o que Cristo diz nos evangelhos, Ele o dirige à igreja. Estaria Ele, por exemplo, ao chorar sobre Jerusalém (Mateus 23:37) se dirigindo também à igreja? Certamente que não! Contudo, a insistência em lançar mão desta passagem (Mateus 23:23) para defender o dízimo como “mandamento irrevogável” para a igreja é, no mínimo, uma atitude desonesta e flagrantemente conveniente."

Na Paz de Cristo, e lamentando a conveniente parcialidade do CACP,

D. S. Castro.

Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:
[Jun, 9, em 9:45 PM]

Lhe recomendo os artigos que escrevi sobre o assunto e que são parte de um estudo pessoal que iniciei sobre o tema. Os links estão abaixo, pois ao que me parece, por conveniência, o CACP não os quis publicar no comentário que fiz em um artigo de Natanael Rinaldi, um indiscutível apologista cristão e genuíno servo do Senhor por quem tenho muito apreço, mas que peca de modo "gritante" em sua interpretação das passagens acima mencionadas. Lamentável! Aliás já redigi uma resposta demonstrando um sério problema em seu comentário com respeito a Hebreus 7:1-8 no artigo sobre a CCB, que apesar de uma seita, ao menos com respeito ao dízimo não estão errados!

http://www.apologeticacristahoje.blogspot.com.br/2014/06/desmistificando-o-dizimo-segunda-parte.html
http://apologeticacristahoje.blogspot.com.br/2013/08/ensaio-questao-do-dizimo.html

Em Cristo,

Darivan Castro.

CACP Responde Para
[Jun, 10, em 10:32 PM]

A resposta é da equipe do CACP. Se você não aceitar a doutrina do dízimo ou aceitar não muda o que nós do CACP entendemos.

Entendemos que, sim, Hebreus fala do dízimo. E já que o senhor fala que qualquer pessoa séria não aceitaria, o fato é que 95% dos sérios são dizimistas. Algo deve estar errado em sua linha de pensamento.

Olhe o verso 8 de Heb 7:8  “E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive”

Este aqui tá falando de Abraão dando dízimo. Depois, o autor está falando do Sumo Sacerdote. Se Aquele de quem se testifica toma o dízimo, logo isso está incluído na Nova Aliança. De qualquer forma, fica bem claro que a visão do CACP é essa.

Fique na paz.

Equipe CACP.

Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:
[Jun 11 em 10:04 AM]

À equipe do CACP. A Paz de Cristo.

Primeiramente, permita-me esclarecer-lhes que só os que se atém à conveniência chamam o “dízimo cristão” de doutrina. É bem verdade que o mesmo foi uma das doutrinas da Antiga Aliança, porém jamais da Nova. Em segundo lugar, uma vez mais reforço meu pesar pela flagrante e conveniente parcialidade do CACP, que sempre pensei estar preocupado em fazer uma apologética séria em busca, de fato, de TODA a verdade acerca das Escrituras no que compete a qualquer assunto. Em terceiro lugar, desde quando o fato de a maioria dos “sérios” dizimar indica que o mesmo esteja biblicamente embasado como obrigatório à igreja? Nem sempre a maioria está certa, queridos! Esta não é uma regra válida para sustentar coisa alguma! Tal expediente, meus caros irmãos, assim como sua estatística, são altamente questionáveis! Qual base para tal cálculo? Seriam 99% dos “sérios” seguidores do CACP? Se for assim, minha representatividade aqui equivaleria a 1%, estou certo? E isto, é claro, ao que parece, lhes dá total autoridade para questionar “minha linha de pensamento”, não é mesmo?

Quanto ao verso 8 de Hebreus 7: “E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive”, ele está relacionado antes ao verso 5: “E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão" (Hebreus 7:5), isto é, aos sacerdotes levitas, que PELA LEI tinham ordem de tomar o dízimo do povo israelita. A segunda parte do verso oito deixa claro o contraste entre o sacerdócio daqueles que estavam ainda “nos lombos de Abraão” (os levitas) (v. 5) e o sacerdócio de Melquisedeque “de quem se testifica que vive”, NADA MAIS!

Não quero tomá-los por ignorantes, irmãos, mais ao citar o verso 8 de Hebreus, “E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem”, teriam os senhores a audácia de afirmar que a expressão em destaque (“E aqui”) está se referindo à uma suposta igreja hebreia, a quem o escritor se dirige? Ademais, teriam os senhores a coragem de dizer que tal igreja praticava o dízimo, fundamentando-se nesta expressão? Ah, claro! Isso é o que os senhores afirmam! Desculpem-me minha desatenção! Contudo, se é assim, devemos então concluir que quando o escritor escreveu a carta aos Hebreus (a todo o povo hebreu de um modo geral!) (Paulo, a meu ver) esta suposta “igreja” ainda encontrava-se sob a lei e, portanto, cumprindo rigorosamente o mandamento de entregar os dízimos aos sacerdotes levitas no Templo. Ou eles agora os entregavam aos seus presbíteros, anciãos ou “pastores” que supostamente haviam “substituído” os sacerdotes levitas? A conveniência muitas vezes torna os homens verdadeiros tolos!

Finalizo, indagando aos senhores que compõem à equipe do CACP, que certamente não redigiu esta mensagem a mim enviada em conjunto, contudo, como diz o velho jargão, “uma mão lava a outra”, se tiveram ao menos a coragem de ler os artigos cujos links indiquei? Se não, aproveito para deixar claro, que não sou contra as contribuições e ofertas para a manutenção da obra do Senhor. Contudo, não me utilizo de “malabarismos” textuais para sustentar o que já “caducou” com a lei, que claramente fazia uma distinção entre o dízimo, as ofertas votivas (votos) e as ofertas voluntárias (Deuteronômio 12:6; Deuteronômio 12:17). Embora as duas últimas estejam claramente afirmadas e validadas no Novo Testamento na forma de contribuições e ofertas voluntárias, o dízimo, que sempre foi obrigatório segundo a lei, não se coaduna com a Nova Aliança.

Se tiverem coragem e “estômago” para encarar a verdade, leiam também minha resposta ao artigo de “Por que estão exorcizando o Dízimo?”, de Ciro Sanches, que em breve estarei publicando em meu blog, artigo este (de Ciro) que, por sinal, também foi publicado tempos atrás no portal do CACP. Por que será? Será porque? (Desculpem-me o tom sarcástico!) Fiquem à vontade para respondê-lo também, contudo, procurem embasar suas argumentações única e exclusivamente nas Escrituras e sem distorcer passagens ou fazer uso de textos que nada têm a ver com a questão!

Em Cristo, e uma vez mais lamentando a conveniente parcialidade do CACP,

D. S. Castro.

Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:
[Jun 15 em 2:25 PM]

Prezada equipe de Diretores do CACP, A Paz de Cristo!

Peço que leiam até o final!

É com lamento que venho informar-lhes sobre minha decisão de trazer a público em meus blogs e em minha rede social (Facebook) as mensagens trocadas entre mim e esta instituição, pois creio ter o direito legal de fazê-lo, tendo em vista tratar-se apenas de discussões de teor ideológico. Contudo, não o faço com o fim de desqualifica-los no que se refere ao excelente trabalho que o CACP vem desenvolvendo na defesa da sã doutrina contra os ataques heréticos advindos dos mais variados grupos sectários às claras doutrinas do cristianismo, e muito menos com o propósito de denegrir a imagem de qualquer membro de sua equipe, pelos quais, em muitos aspectos, tenho sincero respeito pelo empenho em nos prover excelente material para esclarecimento da igreja acerca de diversas questões doutrinárias de vital importância ao corpo de Cristo. Saibam que os considero como irmãos em Cristo. E é neste espírito de exortação para os que são da fé (1 Tessalonicenses 5:11) que vejo – como creio já haver deixado bem claro – uma incongruência desmedida a parcialidade de uma instituição que se tem mostrado sempre disposta a confrontar aqueles que deturpam a verdade do evangelho por meio de interpretações convenientemente elaboradas a partir das Escrituras para sustentar pontos de vista antibíblicos (refiro-me às seitas), mas que, ao que parece, não têm coragem suficiente para debater abertamente a questão do dízimo como obrigatório para a igreja, segundo afirma a diretoria da instituição. Seria por que lhe faltam argumentos sólidos? Ou seria por que nenhum dos 95% dos “sérios e idôneos comentaristas”, conquanto sejam dizimistas (o que muito duvido!), não têm tido a coragem de sustentar exegeticamente por meio de publicação oficial tal preceito como obrigatório para a igreja à luz de Mateus 23:23 e Hebreus 7:1-8? Os senhores seriam capazes de me apresentar algum comentário oficial, imparcial e irrefutável destas passagens onde seu autor abone tal ensino com palavras objetivas, capaz de convencer até o mais sóbrio dos homens? Seria isto realmente possível? Sinceramente, não creio! De fato, é flagrante a qualquer um, por mais ignorante que seja o tal, a conveniência por trás da postura de tão prestigiada organização no que tange a tratar com imparcialidade de tão importante tema que não pode ser simplesmente relegado a uma suposta questão de “consciência para com Deus” ou de preferência pessoal com base em fundamentos tão frágeis quanto a areia – como se a Bíblia não nos deixa-se tão claro e inequívoco o fato de a igreja não estar mais debaixo de qualquer preceito da lei mosaica. Lamentavelmente, tal atitude parcial e conveniente do CACP com respeito ao “dízimo cristão” indica que o mesmo, ao que parece, é seu “calcanhar de Aquiles”!

Diante do exposto, peço que não tomem minha atitude como uma afronta, mas sim como um lamento por tudo o que já mencionei! Deixo-vos à vontade para provar-me com argumentos sólidos e irrefutáveis que “há algo de errado com minha maneira de pensar sobre a questão”. Terei o maior prazer, não apenas em ser “mais esclarecido” sobre o assunto (à luz da Bíblia, é claro, e também da história!) por homens doutos e grandes apologistas da fé cristã – conquanto acerca do tema em questão não me parecem tão “doutos” assim – como também em publicar tais esclarecimentos se julgá-los verdadeiramente convincentes! Estejam certos de que estou aberto a discussões sadias sobre o assunto, visando unicamente nosso crescimento na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. (2 Pedro 3:18).

E já que mencionei fatos históricos sobre o assunto, lhes recomendo ler o último artigo que escrevi sobre o tema, publicado em meu blog e também em minha página no UBEblogs. Os links são:

http://www.ubeblogs.com.br/profiles/blogs/a-quest-o-do-d-zimo-crist-o-a-hist-ria-que-n-o-lhe-contaram?xg_source=activity

Há também outros materiais, bastante esclarecedores sobre o assunto, dentre eles um livro que estou traduzindo de Russel Earl Kelly, intitulado “Should the Church Teach Tithing? A Theologian's Conclusions about a Taboo Doctrine” [Deveria a Igreja Ensinar o Dízimo? - As Conclusões de um Teólogo Sobre uma Doutrina Tabu], e um pequeno livro de produção independente, publicado em 2006, por Venefredo Barbosa Vilar, sob o título “DÍZIMO – O Engano Cavalgando a Verdade”. Deste último, lhes envio em anexo uma cópia em PDF.

Por um cristianismo autêntico,

D. S. Castro.

CACP Responde Para
[Jun 15 em 3:43 PM]

Amado DARIVAN,

Você é livre para fazer como desejar. Que Deus o use, então, para trazer luz à igreja sobre o que você acredita ser a questão dizimal. Não venha, por favor, transformar isso em briga ou discussões que não nos levarão a lugar algum.

Fica na paz do Senhor Jesus.

Equipe CACP

Para CACP Responde
<darivancastro@yahoo.com.br> escreveu:

[Jun 15 em 8:59 PM]

A Paz de Cristo! Grato pela rápida resposta!

Como creio haver deixado claro ao final da mensagem, estejam certos “de que estou aberto a discussões sadias sobre o assunto, visando unicamente nosso crescimento na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo”. (2 Pedro 3:18). Meu objetivo, portanto, é trazer esclarecimantos sobre a questão à grande parcela do povo de Deus que, lamentavelmente, tem sido, por séculos, vítima dos abusos cometidos em nome deste “caduco” preceito.

Mas ao que me parece não leram até o final o que redigi! Ou talvez lhes tenha passado isto desapercebido! Lamento muito por isso mas, em Cristo, os perdoo por esse lapso de desatenção!

Fiquem na Paz,

D. S. Castro.

Nenhuma resposta mais do CACP!

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