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sábado, 10 de julho de 2010

O quê ou o quanto você está disposto a sacrificar para alcançar as almas perdidas para Cristo?

Muitas vezes, frente aos embaraços de nossa caminhada cristã neste mundo, acabamos por esquecer o real propósito do Evangelho e, não raras vezes, priorizamos coisas sem valor, efêmeras, pueris... coisas que, na realidade, mostram-se incapazes de nos satisfazer plena e efetivamente. Como novas criaturas em Cristo, jamais deveríamos esquecer que a plenitude de toda nossa satisfação em servir ao Senhor consiste em sacrificarmos a nós mesmos – o nosso “eu”, as nossas vontades, os nossos desejos, o nosso querer e até mesmo tudo o que possuímos – se necessário for – por amor daqueles que estão a perecer.

[O vídeo abaixo é um pequeno trecho do filme "A Lista de Schindler", digido por Steven Spielberg e distubuido, no Brasil, pela Universal. O filme conta a história real de Oskar Schindler, empresário alemão e membro do partido nazista que, no período da Segunda Guerra Mundial, estratégicamente e com total isenção (assim nos registra a história) conseguiu salvar cerca de 1200 judeus, entre homens, mulheres e crianças, de perecer em campos de concentração nazista. Ele (Schindler) sacrificou boa parte de seus bens e muito dinheiro para que vidas fossem salvas da morte].

Assista ao vídeo e reflita:


Você tem feito tudo o que pode para levar a mensagem de salvação às almas perdidas? Você não sente que poderia fazer mais? O quê ou o quanto você está disposto a sacrificar para alcançar almas para o Reino de Deus? A Bíblia diz que há mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento (Lc 15.7). Para Deus, querido irmão, uma única alma dentre milhares tem um valor especial, não importa o quão distante ela esteja Dele, o quão suja e maculada pelo pecado ela possa estar, pois foi com o precioso sangue de Seu Filho, Jesus Cristo, que Ele quitou a dívida de TODOS os homens para Consigo. E este incomparável presente está a inteira disposição de todo o que verdadeiramente crê em Jesus e o confessa, sem temores, diante dos homens.
Que a cada dia, para o nosso próprio bem, venhamos a ser constrangidos e compelidos pelo Espírito Santo a fazer mais pela causa do evangelho trazendo luz aos que caminham nas trevas. E que nunca estejamos satisfeitos com o que porventura já tivermos realizado em prol do Reino de Deus, pois no momento em que isto acontecer (Que Deus nos livre!), estaremos conformados com o este mundo tenebroso.

"Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado." (2 Co 12:15 - ARC)

Em Cristo,

D. S. Castro.

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